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02 - MISSA NA MATRIZ: DIA DO PADRE: NOSSO PÁROCO FALA DE SUA TRAJETÓRIA

  • Fernando Mauro Ribeiro
  • 2 de ago. de 2021
  • 3 min de leitura

“Nossa vocação batismal consiste em viver do jeito de Jesus de Nazaré. Acolhê-lo implica em deixar o homem velho e assumir as atitudes do homem novo. Aquele que acolhe Jesus como o “pão”, o alimento do dia a dia, é uma nova pessoa. Que nosso encontro com Jesus, Pão da Vida, provoque em nós uma mudança radical, desperte-nos para novas atitudes, atitudes transformadoras. Sejamos homens e mulheres renovados pela graça e cheios de ardor missionário”.

Com estas palavras, o sacerdote introduziu a assembleia na Missa de ontem na Igreja-matriz São Sebastião, quando celebramos o Décimo oitavo Domingo do Tempo Comum. Nesse primeiro de agosto, contemplamos a vocação sacerdotal e o Dia do Padre. A origem desta data se deve a São João Maria Vianney, padroeiro do clero, celebrada no dia 04 de agosto.

O padre é alguém escolhido por Deus e ungido para continuar a obra salvadora de Jesus Cristo. Ao padre – pai – compete ser sinal da unidade de todo o povo de Deus, contribuindo, pela caridade pastoral, para a edificação e crescimento da comunidade, de forma que ela seja mais evangelizadora e missionária.

Gosto de lembrar, sempre que possível, dos padres que passaram por nossa Paróquia. Assim, recordaremos alguns deles – já que a lista é enorme – pois trata-se de uma Paróquia criada há mais de cem anos. Foi em 18 de outubro de 1887; pela Lei 4442, que Cachoeira Alegre foi elevada à categoria de Paróquia de São Sebastião da Cachoeira Alegre. Há registros de que foi o Padre Manoel Ferreira, quem celebrou na Comunidade, em 1859, a Primeira Missa.

Outros tantos Curas passaram por aqui. Alguns ficaram pouco tempo, outros permaneceram por um período maior. É o caso de Padre Messias Passos, Padre Raimundo Nonato de Carvalho e Padre Adriano Kett. Estes, atuaram por cerca de 20 anos cada. Todos marcaram, todos contribuíram para o crescimento da comunidade, mas, é óbvio que, aqueles que mais tempo residiram aqui, produziram mais, escreveram com seu trabalho, dedicação, fé e entusiasmo, seus nomes na história de nossa terra.

O seminarista João Pedro proclamou o Evangelho e Padre João Pedro de Melo, nosso pároco desde dezembro de 2015, em sua homilia, disse que: “Deus escuta nosso clamor e vem ao nosso encontro, que sua presença no transforma e nos sustenta com seu amor misericordioso”.

Falou também, sobre as vocações, dando maior enfoque à vocação sacerdotal, suas dificuldades, a solidão do padre, a saudade de sua terra, do convívio com a família, o ter que abrir mão de uma série de coisas para servir a Deus. Disse ainda que o padre não é padre pra si mesmo. O sacerdote é alguém se coloca a serviço de Deus, para contribuir na construção do seu reino aqui na terra. A essas palavras, o filho de Pedro e Ariádina – o seminarista João Pedro – tinha os olhos fixos no celebrante, imaginando, provavelmente, o caminho que deverá trilhar.

Padre João concluiu sua pregação, descrevendo sua trajetória desde que ingressou no Seminário, até os dias de hoje. Sem dúvida, uma bela história, cheia de renúncias, como deve ser mesmo a vida daqueles que optam pelo celibato.

Ao final da celebração, nosso pároco foi homenageado com uma mensagem e recebeu da comunidade um presente – que ele não revelou – Pediu que rezássemos por todos os sacerdotes, mencionou o nome de alguns que passaram por esta paróquia mais recentemente.

Quando dos avisos, Padre João deixou os paroquianos entusiasmados com a notícia de que estaria celebrando a Santa Missa na próxima primeira sexta feira. Primeiro, a comunidade se reunirá a partir das 17:00 horas para recitar o Santo Rosário, que culminará com a Santa Eucaristia, ministrada pelo nosso vigário. É de fato, uma alegria, resgatar o hábito de se celebrar nas primeiras sextas feiras de cada mês, consagradas ao Sagrado Coração de Jesus, - que tanto nos amais, fazei que eu vos ame cada vez mais - a santa Missa, às 19:00 horas.

Ao encerrar esse artigo, peço aos amigos leitores que rezemos sempre pelos ministérios ordenados, especialmente por todos os sacerdotes que nos proporcionam a graça de receber semanalmente o alimento que faz terminar a nossa fome e sede de vida: a Eucaristia.

Fernando Mauro Ribeiro

 
 
 

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