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09 - TODOS NUMA DIREÇÃO: ROCK IN RIO, PALCOS, ESPAÇOS E BRINQUEDOS
- Fernando Mauro Ribeiro
- 9 de set. de 2022
- 3 min de leitura
No linguajar da juventude, pode-se dizer que a festa está “irada”. Também em sintonia com os jovens, devo dizer que é “top” a nona edição do Rock in Rio em terras cariocas. Novamente estarão sendo aguardadas para esse fim de semana, uma multidão de pessoas e, se você é do time dos que vão marcar presença, aqui vão algumas dicas e detalhes sobre a Cidade do Rock. Mas se vai ficar em casa, para assistir a tudo do sofá, confira também nessa matéria, onde acompanhar as transmissões.
O que pode e o que não pode levar para a Cidade do Rock é uma lista tão extensa que não vou publicar aqui, mas aconselho-o a dar uma espiadinha no site – aplicativo oficial do evento - para se informar.
SÃO NOVE PALCOS E MUITAS ATRAÇÕES
Além do Palco Mundo, o principal do Festival, (que está com a maior estrutura de todas as edições, com 104 metros de frente, 30 metros de profundidade e telões nas laterais, com 11,5 metros de altura e 8 metros de largura) e do já tradicional Sunset, há outros seis palcos na Cidade do Rock (fora as ações de marcas com shows). Desses, três estão com line-up poderoso, Espaço Favela, (exaltando talentos de comunidades e do subúrbio do Rio).
New Dance Order (dedicado a Dance Music) e Supernova (com nomes novos da mídia, ou já conhecidos que estejam experimentando novas vertentes). Há ainda o Rock District, “bairro” com apresentações mais intimistas. Outros shows, acontecem na Rock Streeet, rua com decoração caprichada, opções gastronômicas e muito mais. Neste ano, o tema dela, é, Mediterrâneo. Já no espaço Rota 85, dedicado ao ano de estreia do Rock in Rio, fica o palco Highway Stage.
À direita, veja o line-up dos palcos Mundo, Sunset e Supernova e do Espaço Favela. A cidade do Rock, conta ainda com a NAVE que proporciona uma experiência sensorial ao visitante, o espetáculo “Uirapuru”, um musical de 25 minutos; o Gameplay Arena, para os fãs de games; e ainda a Gourmet Square, amplo espaço com opções gastronômicas caprichadas. Além, é claro, de inúmeros estandes, lojinhas locais de comidas e bebidas.
Entre os brinquedos, uma novidade: o Discovery, que vem agitando o público mais aventureiro. Trata-se de uma enorme estrutura que eleva os passageiros em movimentos circulares, em dois eixos, atingindo 20 metros de altura. Além deles, os já conhecidos tirolesa, roda gigante, montanha russa e Megadrop (de queda livre) estão garantidos.
VEJA ONDE ASSISTIR EM CASA
Os canais Multishou e Bis fazem as transmissões ao vivo e o Globoplay tem transmissão simultânea. A Globo faz compilado dos melhores momentos.
O FESTIVAL ALTERA O TRÂNSITO NA ÁREA
Vale o sacrifício, em nome da arte, em nome da música e de outros tantos benefícios como visibilidade internacional, recursos econômicos para a rede de hotéis e o comércio de modo geral, que o evento outorga ao Rio de Janeiro e nosso país.
Os muitos decibéis propagam o som a uma distância quilométrica, a proximidade de alguns condomínios como o Rio II, onde mora Maiza (minha namorada), por exemplo, fica prejudicado com o alto volume e as muitas mudanças que são feitas no trânsito. Com a realização do evento, entra em operação um esquema especial de trânsito que vigora ao longo dos sete dias do Festival de 08 a 11 de setembro.
As mudanças afetam os bairros da Barra da Tijuca, do Recreio e de Jacarepaguá, no entorno da Cidade do Rock. Avenidas como Embaixador Abelardo Bueno, Salvador Allende; a estrada Cel. Pedro Correa, do entorno da estação de BRT e outras como Avenida das Américas, avenida Ayrton Senna... os veículos vindos da Barra e do Recreio, em direção à Transolímpica, devem seguir pela avenida Salvador Allende.
Limitados por pontos de bloqueios em cancelas, todo o entorno do evento se transformou em área de circulação restrita para carros de moradores e serviços da cidade. Retornando de viagem, desembarquei no aeroporto Internacional de Guarulhos, permaneci mais três dias em São Paulo e pensei em passar pelo Rio para ver a namorada, mas diante desses transtornos, declinei da ideia.
Imagine que até os horários da Missas na Paróquia São Marcelino de Champagnat foram alterados ou suprimidos. Contudo, não nos aborreçamos com esses percalços. Vale o sacrifício, em nome da arte, em nome da música e de outros tantos benefícios como visibilidade internacional, recursos econômicos para a rede de hotéis e o comércio de modo geral, que o evento outorga ao Rio de Janeiro e nosso país.
Fernando Mauro Ribeiro
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