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14 - DIA DO ENFERMO - A RELAÇÃO DO CIGARRO COM O CÂNCER DE PULMÃO

  • Fernando Mauro Ribeiro
  • 14 de jan.
  • 2 min de leitura

O dia Nacional do Enfermo é celebrado em 14 de janeiro. Já o dia Mundial do Enfermo é celebrado em 11 de fevereiro. Esta data de origem religiosa, tem o objetivo de apelar para a sociedade e comunidade para melhores condições de tratamento e atenção às pessoas doentes, seja em hospitais e Postos de saúde ou mesmo em casa.   

        Que a relação do cigarro com o câncer de pulmão é maléfica, é evidente. Por isso, achamos oportuno trazer essa matéria, como uma forma de prevenção. Além de ser o principal fator de risco par desenvolver o câncer de pulmão, o tabagismo aumenta a probabilidade de doenças cardiovasculares e diabetes. O câncer de pulmão é o quinto mais comum no país e atinge cerca de 32,5 mil brasileiros por ano.

É consenso entre especialistas que o tabagismo é o principal fator de risco para o câncer de pulmão. Mesmo assim, alguns fumantes inveterados não desenvolvem a doença. Intrigados com esse fato, cientistas do Albert Einstein College of Medicine, em Nava York, nos Estados Unidos, decidiram se debruçar sobre a questão e parecem ter descoberto a razão por trás dessa sorte improvável.

   Segundo o estudo publicado na revista científica Nature Genects, essas pessoas podem ter um mecanismo robusto ou uma resiliência que ajuda a limitar as mutações nos pulmões que protegem do câncer de pulmão.

   A equipe chegou a essa descoberta após aplicar uma técnica chamada de “amplificação de deslocamento múltiplo de célula única” nas células pulmonares epiteliais de 33 pessoas. Dessas, 14 tinham de 11 a 86 anos e nunca tinham fumado. As outras 19 eram fumantes com idade entre 44 e 81 anos. Os resultados mostraram que haviam significativamente mais mutações nas células pulmonares de fumantes que não fumantes.

   Evidencias anteriores já haviam sugerido que o tabagismo leva ao câncer de pulmão, desencadeando mutações no DNA em células pulmonares normais.  Parece também que o número de mutações celulares estava intimamente ligado à quantidade que a pessoa fumava, mas até certo ponto. Por exemplo, uma vez que a pessoa tenha fumado 23 maços de cigarro por ano, o aumento das mutações celulares parou. “Os fumantes mais pesados não tiveram a maior carga de mutação” disse Simon Spicack.

    Se a hipótese se confirmar, uma nova estratégia para a detecção precoce do risco de câncer de câncer de pulmão pode surgir. A equipe espera saber se é possível determinar a capacidade de reparação ou desintoxicação do DNA de uma pessoa, revelando o risco de desenvolver câncer de pulmão por fumar.

  Além de ser o principal fator de risco par desenvolver o câncer de pulmão, o tabagismo aumenta a probabilidade de doenças cardiovasculares e diabetes. O câncer de pulmão é o quinto mais comum no país e atinge cerca de 32,5 mil brasileiros por ano.

Pesquisa: Fernando Mauro Ribeiro

 
 
 

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