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15 - EDUCA A CRIANÇA NO CAMINHO EM QUE DEVE ANDAR
- Fernando Mauro Ribeiro
- 15 de fev. de 2022
- 2 min de leitura
Como lidar com o bullying e orientar as crianças para que não sejam nem vítimas nem autoras desse mal.
A palavra bullying é cada vez mais ouvida. Embora a discussão tenha se fortalecido no Brasil nos últimos anos, é preciso que a família esteja constantemente atenta e oriente as crianças e adolescentes para que não serem quem pratica, além de ensiná-las como lidar caso sejam vítimas. É verdade que não é possível isolar completamente os filhos do mundo lá fora, mas isso não isenta os pais da responsabilidade de desenvolvê-los e guia-los.
O termo tem origem na palavra inglesa bully, que significa” valentão”, “brigão” ou aquele que usa a força física para intimidar outras pessoas. Isso não é brincadeira. A atitude tem consequências reais para as crianças que podem perdurar até a vida adulta. Afinal, como está em Provérbios 22,6: “Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele”
Como escreveu o Reginaldo Manzotti no livro “Combate Espiritual no Dia a Dia” (editora Petra 2018) “a vida espiritual das crianças é igualmente influenciada por instituições e exemplos recibos. Então, quanto mais eles puderem acompanhar os pais vivenciando a Palavra de Deus, maior será a tendência de seguir o mesmo caminho”.
De acordo como relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), publicado em 2028, um em cada três alunos é vítima de intimidação ou bullying nas escolas. No período de volta às aulas, a conversa com as crianças deve ser redobrada para que tenhamos um novo ano realmente de promoção da paz e do amor em todos os ambientes. Nesse contexto, alguns pontos são importantes para se entender e prevenir situações, de acordo com a psisopedagoga Cristiane Bedowe, que foi entrevistada no programa Fé em Debate, da TV Evangelizar.
1º - O que é bullying? E quando não é?
O bullying acontece quando a ação abala realmente o emocional de quem a recebe. A mesma atitude direcionada a duas pessoas provoca reações diferentes. Para uma pode se configurar como bullying e, para a outra pode ser sem importância.
2º - Quando os pais são chamados à escola, precisam ir. Como saber se seu filho está sendo agressor ou vítima?
Para os dois casos será preciso tomar atitude. É importante lembrar que orientar os filhos a revidar, bater de volta ou xingar no mesmo tom não é o melhor caminho. É preciso se colocar ao lado deles, mostrar que os apoia e que podem contar com a família e com a escola.
3º - Preste atenção às reclamações.
Muitas vezes os filhos estão reclamando e não têm atenção. Com isso, eles começam a, quando vítimas, deixar de reclamar por sentirem intimidados e não e não ouvidos. Deve-se também prestar atenção às mudanças de comportamento, como perda de apetite, alteração no rendimento escolar etc.
Estimule a empatia desde cedo.
Busque sempre ensiná-los a se colocar no lugar da outra criança, sugerindo sempre o “e se fosse você no lugar do colega, como se sentiria”? Apesar de todas as crianças terem discernimento limitado, elas têm capacidade de compreender esse sentimento.
Fonte: Jornal O Evangelizador
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