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15 - MISSA NA MATRIZ, EM CACHOEIRA ALEGRE: PADRE JOÃO E NA MATRIZ SÃO PAULO EM MURIAÉ, PADRE JEAN

  • Fernando Mauro Ribeiro
  • 15 de mar. de 2021
  • 5 min de leitura

Atualizado: 30 de mar. de 2021

Continuamos nosso itinerário quaresmal, tempo oportuno para revisitar nossa adesão a Jesus, assumida por meio do Batismo. Os fiéis que foram hoje, à Igreja-matriz São Sebastião, neste domingo, muito provavelmente, observaram que a cor litúrgica de hoje, foi rósea. Isso, porque, este 4º domingo da Quaresma, é chamado pela Igreja de “Domingo da Alegria”, pois recordamos que o Deus é rico em misericórdia (Ej 2,4), reconduzindo-nos sempre às fontes da salvação.

“O Deus da esperança, que nos cumula de toda alegria e paz em nossa fé, pela ação do Espírito Santo, esteja com todos vocês”! Foi com esta saudação, o padre João Pedro se dirigiu aos paroquianos, nesse domingo, na missa das 09:00 horas na Matriz em Cachoeira Alegre. Depois do Ato Penitencial, seguiram-se as leituras que, nos dizem: “Quem trilha o caminho que a Palavra ensina, encontra a liberdade verdadeira, a vida e a salvação em Cristo.

Em sua homilia, o nosso pároco falou da ação de Deus em nossa vida, disse que, Deus não enviou seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por Ele e, que contemplar o Senhor no extremo de seu amor, dando-nos a sua vida, é aprender a olhar do jeito d’Ele, e também ter seus mesmos sentimentos e atitudes. Disse ainda, que Jesus não é um Deus distante, mas presente entre nós, encarnado em nossa vida. A fé é descobrir sua presença em nós.

“Eis o tempo de conversão, eis o dia da salvação: ao Pai voltemos, juntos, andemos. Eis o tempo de conversão! Com este canto, o coral introduziu a assembleia ao Rito das Oferendas, onde aprendemos a Partilhar e Agradecer. De fato, como é belo sentar-se à mesa e repartir o pão. Como é belo quem sabe estender as mãos e oferecer os dons. Assim, vamos criando a comunhão entre irmãos, do jeito do Reino.

Ao final da celebração, seguiram-se os avisos da comunidade. Veja:

OS AVISOS DA PARÓQUIA:

No dia 15, segunda-feira, às 19:00 horas: Terço do Apostolado dos

Homens na Igreja Matriz


No dia 17, quarta-feira, às 19:00 horas: Ensaio para o Coral Santa Cecília, às 19:00 horas, na Matriz.


No dia 18, quinta-feira, às 18:00 horas, - serão duas horas de oração, louvor e adoração - Adoração ao Santíssimo Sacramento, na Igreja-matriz, com encerramento às 20:00 horas.


Na sexta-feira, dia 19, às 19 horas, estamos percorrendo o Caminho de Jesus, rumo à Páscoa, com a realização da Via Sacra na Matriz. Momento que tem importância vital para a nossa fé. Convide o seu amigo, seu vizinho para participar conosco. Converter-se significa voltar-se para Deus.


Em razão da pandemia, nesse ano, não haverá mutirão para Confissões, para que se evite aglomeração.


No domingo, às 09;00 horas, como de costume, haverá a Missa na Igreja-matriz São Sebastião. Na ocasião, falaremos da restrita programação da Semana Santa, também em virtude da pandemia.


15 - PADRE JEAN, CELEBRA NA MATRIZ SÃO PAULO, EM MURIAÉ

FRATERNIDADE E DIÁLOGO: COMPROMISSO DE AMOR

Na matriz São Paulo, mesmo em tempo de pandemia, foram mantidos os quatro horários das missas. A primeira é celebrada às 07:30, a 2ª às 09:00, a 3ª às 17:30 e a 4ª às 19:30 horas. Padre Jean, pediu que o paroquiano busque horários alternativos, como às 09:00 ou às 17:30 horas, pois, a primeira e a última missa, tem tido um número muito grande de fiéis e, mesmo com todas as normas de segurança em relação a saúde; na matriz, se corre o risco de aglomeração nesses dois horários. Evitemos, pois, tal situação, optando por outros horários.

“Nossa salvação é dom gratuito de Deus. Sua misericórdia é fonte de vida e nos reergue de nossas misérias. Os humildes reconhecem essa dádiva divina”, disse o pároco da Matriz. Em relação à Liturgia da Palavra, quando nos prontificamos a ouvir o Senhor, através da proclamação da Palavra, ele salientou que: “A Palavra nos ensina como devemos ser em nossas atitudes: humildes e confiantes na misericórdia do Senhor”! Em sua homilia, Padre Jean, disse que Deus não enviou Seu Filho para condenar o mundo, mas para salvá-lo. Recordou-nos que em Deuteronômio há o relato em que Moisés falou ao seu povo: “Agora, Israel, ouve as leis e os decretos que eu vos ensino a cumprir, para que, fazendo-o, vivais e entreis na posse da terra prometida que o Senhor Deus de vossos pais vos dará”. Moisés se referia aos Mandamentos que recebera nas Tábuas da Lei. Disse que o povo Judeus era muito severo em relação às normas e, que naquela época, esse povo tinha que cumprir 613 regras.

Jesus, veio então, para aperfeiçoar as leis e não para muda-las. “Não vim para abolir as leis e os profetas, mas para dar-lhe pleno cumprimento”, afirmava o Mestre, diante dos questionamentos de alguns. Então o povo que era escravo de 613 normas, passou a observar os Dez Mandamentos. Mandamentos esses, que se resumem em apenas: “Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo”, acrescentou ele.

A INFIDELIDADE E SUAS CONSEQUÊNCIAS:

Falando ainda sobre as leituras, o Cura da Matriz São Paulo, nos disse que elas mostram, de um lado as tristes consequências do pecado e da infidelidade do povo e, do outro lado, a misericórdia e fidelidade de Deus, que intervém pacientemente para que voltemos ao seu projeto de vida. Disse-nos que: vemos na primeira leitura a história da destruição de Jerusalém e do templo sendo descrita a partir dessa chave de leitura espiritual. Hoje também se faz necessário reconhecermos em nossa sociedade e em nossa vida pessoal, as consequências das opções e atitudes que nos apartam do projeto de salvação de Deus e violentamente destroem a vida.


AMADOS POR DEUS SEM O MERECER

Entre os motivos de nossa alegria neste domingo da Quaresma está a certeza de que somos salvos pela graça (Ef 2,5). Paulo lembra-nos que quando damos ênfase aos méritos existe sempre o risco do orgulho e da arrogância, e podemos ser levados a substituir o agir de Deus pelo agir humano. Essa é uma tentação que encontramos com frequência no mundo, e é a partir dela que surgem as disputas e concorrências que causam destruição e morte. Precisamos sempre nos lembrar de que Deus nos favorece e nos quer bem, não porque nos comportamos bem, mas por causa de seu imenso amor, por causa da sua abundante misericórdia.


CURADOS PELO AMOR DE CRISTO

No Evangelho, Jesus faz menção à serpente erguida por Moisés no deserto (cf Nm 21,8-9) para apresentar sua própria missão. A Paixão de Cristo simbolizada pela serpente de bronze é o amor de Deus, que, em Seu Filho, quer a nossa salvação. Ele é aquele que do alto da Cruz intercede pelos filhos de Deus e não os condena. Esse sublime gesto de amor provoca-nos a fazer uma opção pelo seu projeto, simbolizado pela luz. É vivendo como Jesus que estamos unidos a Deus, concluiu o padre Jean.

Fernando Mauro Ribeiro


 
 
 

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