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22 – MÊS DO ROSÁRIO: UMA MENSAGEM MAIS ATUAL QUE NUNCA
- Fernando Mauro Ribeiro
- 22 de out. de 2022
- 2 min de leitura
Se obedecerem aos meus desejos haverá a paz”, disse Nossa Senhora em 1917. Suas palavras proféticas e a consagração do mundo que ela solicitou, são ainda hoje, depois de mais de cem anos, e uma importância decisiva. O Papa Pio XII chegou a avaliar as aparições de Fátima “como a maior intervenção de Deus na história da humanidade após a morte dos apóstolos”.
Por meio da vinda de Maria, em Fátima, Deus quis preservar o mundo da catástrofe da Segunda Guerra Mundial e do comunismo ateu. Mas as palavras de Nossa Senhora encontraram pouca credibilidade. Até hoje, sofremos as consequências do “não dar ouvidos”: perseguição aos cristãos, apostasia numa dimensão incalculável, uma decadência moral como nunca a história presenciou e ameaças de guerras em todas as partes do mundo, às vezes, beirando o conflito nuclear.
Aquilo que Maria mostrou aos três pastores, é hoje mais atual que nunca. O Papa emérito Bento XVI, disse em sua homilia em Fatima: “Iludir-se-ia quem pensasse que a missão profética de Fátima esteja concluída”.
“A humanidade se encontra numa encruzilhada com nunca antes... Ela tem hoje, meios tremendamente potentes: ela tem o poder de fazer deste mundo um jardim florido ou um amontoado de cinzas”, escreveu São João Paulo II, na consagração do mundo ao coração de Maria.
Para colocar-nos nesse “jardim florido”, Maria nos deu recursos bem simples, sobrenaturais, utilizáveis até mesmo pelas crianças: a reza do Rosário, a consagração ao seu coração Imaculado, a Comunhão reparadora nos primeiros sábados e o sacrifício diário que aceitamos por amor a Deus. Neste sentido, a Ajuda à Igreja que sofre, tem sua “cadeira cativa”, no coração da mensagem de Fátima.
Que esse mês de outubro. Mês do Rosário que vamos descortinando, sirva para nós como um verdadeiro estímulo a rezar com fidelidade ainda maior e realizar os desejos de Nossa Senhora. Como nos assegurou o Papa Francisco: “Sob o seu manto nós não nos perdemos; dos seus braços virá a esperança e a paz de que necessitamos”.
Se não fossem as aparições de Nossa Senhora em Fátima, talvez a Ajuda à Igreja que sofre não existisse nos dias de hoje. Isso, porque seguimos a “estratégia espiritual” indicada pela Rainha do Rosário, em Fátima: para afastar o mal deste mundo, o ateísmo e, desse modo, doar a paz.
Pe. Matin M. Barta – Fonte: Revista Palavra Viva
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