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22 - QUERO MAIS SAÚDE: OS DANOS DO ESTRESSE PARA O CORPO A CURTO E LONGO PRAZOS
- Fernando Mauro Ribeiro
- 22 de nov. de 2024
- 2 min de leitura
Emoções intensas, como a perda de um familiar, podem aumentar o tamanho do coração.
Uma situação de estresse intenso pode causar problemas a curto e longo prazos no nosso corpo. A morte de um familiar, uma traição, divórcio são exemplos destacados pela Associação Americana do Coração (AHA, na sigla em inglês) devido ao risco de desenvolver a cardiomiopatia induzida pelo estresse, ou de Takotsubo, a condição gera um aumento no coração, prejudicando seu funcionamento.
Os sintomas se assemelham a um ataque cardíaco, e o tratamento mistura medicamentos com acompanhamento psicológico. Mesmo fatores estressores de menos intensidade geram problemas, embora com efeitos no futuro. Se o organismo não for capaz de voltar ao estado de normalidade e passar a conviver com níveis alterados dos hormônios cortisol e adrenalina, pode favorecer algumas condições, segundo Carla Rosana Guilherme Silva, presidente da Sociedade Brasileira de Clínica Médica – Regional São Paulo.
Diante de uma situação em que o organismo se sente atacado, a resposta do corpo pode ser “ficar e lutar” ou “fugir”. Seja qual for a decisão as glândulas suprarrenais produzem os hormônios adrenalina, noradrenalina e cortisol, que vão alertar todos os sistemas. A adrenalina por exemplo, aumenta o ritmo cardíaco e a pressão sanguínea para garantir que o sangue chegue aos músculos, caso precise correr.
Se a pessoa convive com muitas situações que geram estresse, mas que não exigem uma “luta ou fuga” real, esses harmônios são produzidos de forma desnecessária e se manter na corrente sanguínea. Para controla-los, algumas medidas podem ser adotadas (veja as principais a seguir). As informações são da Agência Einstein.
ALIVIE A CARGA – EFEITOS NA SAÚDE
O estresse pode causar as seguintes condições: aumento da frequência cardíaca e da pressão arterial; alterações hormonais que podem piorar o desempenho cognitivo e imunológico, causando maior risco para infecções, descontrole glicêmico e obesidade; alteração da memória e da psicomotricidade, síndromes funcionais do sistema gastrointestinal; alteração da microbiota intestinal e motilidade visceral, ansiedade.
O QUE FAZER
Algumas medidas podem ser tomadas de acordo com dados da Associação Americana do Coração (AHA): fazer exercícios físicos de forma regular, manter amizades e conversas sobre preocupações e sentimentos; ter momentos de descanso, com atividades que tragam felicidade, como hobbies, limitar acesso a más notícias; dormir bem e procurar ajuda médica e psicológica.
Fonte: extra.globo.com
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