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24 - AS MAIS BELAS PARÁBOLAS DE TODOS OS TEMPOS

  • Fernando Mauro Ribeiro
  • 24 de jan.
  • 2 min de leitura

Parábolas são breves narrativas, às vezes dramáticas, às vezes cômicas, que possuem um contexto moral explícito ou implícito e que, além de nos apresentar um pouco da cultura de um povo, nos ajudam a decidir sobre questões morais de nosso dia-a-dia. Ao criar esta coluna, a intenção é levar aos nossos leitores as mais belas parábolas do mundo inteiro, proporcionando uma leitura tanto agradável quanto didática, e pode ser usada em salas de aulas, palestras ou em simples bate-papos.

 

AS MAIS BELAS PARÁBOLAS DE TODOS OS TEMPOS

    É o título de nossa coluna e são extraídas do livro homônimo de Alexandre Rangel que é bacharel em Ciências da Computação pela Universidade Católica de Santos – SP. (1987-1990), bacharelando em Filosofia pela Universidade Federal de Uberlândia, MG, pós-graduado em Criatividade, Inovação e Oportunidade de Negócios pela Universidade Federal de Uberlândia, MG, e pela Universidade do Québec à Trois-Riviéres – Canadá (1996-1997), dentre outras autor do livro “Empreendedor de Sucesso”, lançado em 1999.

 

Parábola Nº 1: QUEM É O MELHOR NO USO DA ESPADA?

Quem é o melhor de todos no uso da espada? – Perguntou o guerreiro.

- Vá até o campo, próximo ao monastério – disse o mestre. – Ali existe uma rocha. Insulte-a.

Por que devo fazer isso? – Perguntou o discípulo. –

A rocha jamais me responderá de volta!

- Então ataque-a com sua espada – disse o mestre.

-Tampouco farei isso – respondeu o discípulo. – Minha espada se quebrará. E, se atacá-la com minhas mãos, ferirei meus dedos sem conseguir absolutamente nada.

- Mas minha pergunta era outra, mestre: afinal, quem é o melhor no uso da espada?

- O melhor de todos é o que se parece com a rocha – esclareceu o mestre. – Sem desembainhar a lâmina, consegue mostrar que ninguém realmente consegue vencê-lo.


Parábola Nº 2: VENDO OS DEFEITOS

  Um mestre tinha centenas de discípulos. Todos rezavam na hora certa, exceto um, que vivia bêbado. No dia da sua morte, o mestre chamou o discípulo bêbado e lhe transmitiu os segredos ocultos. Os outros se revoltaram.

- Que vergonha! – Diziam. – Nós nos sacrificamos por um mestre errado, que não sabe ver nossas qualidades.

Diz o mestre:

- Eu precisava passar esses segredos para um homem que eu conhecesse bem. Os que parecem muito virtuosos, geralmente, escondem a vaidade, o orgulho, a intolerância. Por isso eu escolhi o único discípulo que eu podia ver o defeito: a bebedeira.

 

 
 
 

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