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28 - “DÓI DEMAIS”! O GRITO DE DOR QUE OUVI ONTEM NA TV, RESUME O SOFRIMENTO DAS FAMÍLIAS DOS 117 MO

  • Fernando Mauro Ribeiro
  • 28 de fev. de 2022
  • 2 min de leitura

“DÓI DEMAIS”! O GRITO DE DOR QUE OUVI ONTEM NA TV, RESUME O SOFRIMENTO DAS FAMÍLIAS DOS 117 MORTOS.

Vamos fechar essa edição de fevereiro com algumas manchetes que os jornais estamparam nos últimos dias. Não te irrites se prevalecer as notícias de chuvas, enchentes e destruição, porque de fato, muitas cidades ainda estão de luto, mitos pais choram seus filhos mortos, muita gente ainda procura por parentes e amigos que desapareceram desde então. Petrópolis era o retrato de uma cidade devastada pela chuva e, corações devastados pela tristeza. O temporal que deixou um rastro de destruição, com dezenas de mortos, transformou Petrópolis em um cenário de guerra. No dia seguinte à tragédia, parentes e amigos de vítimas se juntaram a bombeiros em busca de desaparecidos. Em meio à dor, uma corrente de solidariedade foi formada para ajudar a quem perdeu tudo que tinha, mas conseguiu escapar com vida. Há registros de mais de 300 pessoas desabrigadas ou desaparecidas.

“No meio da lama, a esperança é vencida pelo desespero diante do resgate de vítimas”.

”Voluntários e bombeiros retiram corpos do Morro da Oficina”.

“Já passa de cem mortos. Uma catástrofe que já supera o número de vítimas de 2011, no município”.

“Mãe cavou lama com as mãos para tentar encontrar o corpo da filha”.

“Destruição no Morro da Oficina, onde deslizamento arrastou pelo menos 54 casas”.

“Vizinhos e moradores de rua formaram uma rede de solidariedade no resgate”.

“Bombeiros buscam 116 desaparecidos”.

“Dói demais”! O grito de dor que ouvi ontem num jornal da TV, resume o sofrimento das famílias e dos amigos de mais de 100 mortos na tragédia de Petrópolis”.

“Um ônibus com dezenas de passageiros foi engolido pela enxurrada e desapareceu no Córrego Quitandinha”.

“Pelo menos seis ônibus dos mais de 70 que ficaram presos em ruas de Petrópolis, foram totalmente perdidos”.

“Dois ônibus foram filmados enquanto eram arrastados pelas águas”.


A DOR DE QUEM FICA E BUSCA OS DESAPARECIDOS:

“117 era o número de mortos na tragédia, contabilizados até ontem” (18-02-2022).


“116 era a quantidade de pessoas desaparecidas até ontem à tarde”. (18-02-2022).


“705, número de moradores de Petrópolis que foram levados para abrigos”.

“Despedida em meio a cenário de catástrofes”.

“Enquanto famílias realizam enterros, cemitério abre 300 covas para vítimas da chuva”.

“Novo temporal provoca medo e volta a causar estragos”.

“A busca pelo corpo do filho chega ao fim; a dor, não”.

“Depois de dez dias, o corpo de Gabriel de 17 anos que estava num dos ônibus que afundaram no Rio Quitandinha, é encontrado”.

“Entre os mortos da tragédia, 40 são crianças e adolescentes”.


“Chuva danificou mais de 800 carros; 94% tiveram perda total”.

OBSERVAÇÃO: É com profundo respeito e profunda dor que, faço esses registros. Não pense que, pelo fato de tê-los destacados dessa forma; faço sensacionalismo, não. Não é isso o que desejo, muito menos a intenção de ferir as famílias já tão feridas com tanta perda, mas, o objetivo de chamar a atenção das autoridades principalmente, e de todos nós que também devemos fazer nossa parte para que tragédias como essas não se repitam. Nosso portal é apenas um pingo d'água nesse oceano de descaso do poder público. Contudo, não se pode estar indiferente a tanta dor e sofrimento.

Fernando Mauro Ribeiro, com bases em artigos do jornal Extra

 
 
 

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